Exposições

e convite fosso PT

cartaz fosso web

 

FOSSO
SALA 2 | 25 de OUTUBRO a 8 de MARÇO de 2026 | Entrada livre

Fosso” reúne, na principal sala de exposições do CAE da Figueira da Foz, um conjunto de artistas mulheres, multidisciplinares, cujas linguagens se cruzam na relação com a arquitetura e com o minimalismo. Propõe uma reflexão sobre o aumento dos contextos de desigualdade (social e de género) que marcam os dias do século XXI, partindo das temáticas implícitas e explícitas nas propostas de cada uma das artistas, impondo o silêncio como essencial para a clarividência do pensamento.
Artistas: Ana Almeida Pinto (PT, 1984), Ana Pais Oliveira (PT, 1982), Cristina Massena (PT, 1977), Evgenia Antonova (UA, 1986), Sandra Baía (PT, 1968)
Curadoria: Helena Mendes Pereira | Organização e Comunicação: zet gallery + Município da Figueira da Foz

Sala 2 | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

 Andrea Ja nao se contam ovelhas para dormir 1

JÁ NÃO SE CONTAM OVELHAS PARA DORMIR?

ANDREA INOCÊNCIO

Continuando a sua pesquisa sobre o silêncio, Andrea Inocêncio criou esta exposição em grande proximidade com as comunidades femininas da região de Tondela — em particular com as que se encontram numa maior relação com o meio natural, mas que, devido aos efeitos da globalização, avanços tecnológicos, entre outros, se abeiram do silenciamento. Assim este é também um trabalho que presta homenagem às pastoras da Serra do Caramulo.
Ao contrário da norma, em que usualmente são os homens a guardar os rebanhos, na Serra do Caramulo a tarefa recai sobretudo nas mulheres. Esta é uma profissão que tende a desaparecer, a não ser que mais jovens como a Márcia — que realizou o sonho de dar continuidade ao trabalho da avó — queiram abraçar uma vida que pende entre a harmonia com a natureza, e a precariedade que a profissão acarreta.
A exposição inclui, igualmente, registos de mulheres pastoras reformadas. Apesar de já não exercerem a atividade de pastoreio — por variados motivos —, são a imagem da resiliência característica das mulheres desta região.
Os homens fazem também parte da exposição, em particular os que dão apoio às suas esposas. Ainda, em caso excecional, temos a história de vida de um homem que enviuvou cedo, e travou uma batalha para criar e sustentar sozinho os seus dois filhos.
Curadoria: Zetavares/ACERT | Exposição desenvolvida no âmbito de uma Residência Artística promovida pelo Novo Ciclo ACERT, com o apoio à Programação da DGArtes

Sala de Ilustração | 4 de outubro a 30 de novembro | Entrada livre

Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 
CARTAZ OLEANDRAS JUNTAS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OLEANDRAS
EXPOSIÇÃO E COLEÇÃO DE LIVROS AUTOBIOGRÁFICOS

“Oleandro” (Nerium oleander) é o nome de uma planta extremamente resistente ao frio e ao calor, comum nas calçadas e vias públicas.
OLEANDRAS é uma coleção de narrativas autobiográficas de autoras que usam a imagem como forma primordial de escrita. O crescimento, a constituição de identidade e a procura de um lugar no mundo são temas centrais destas narrativas reais contadas na primeira pessoa.
Os 4 primeiros livros – “Vai mas Volta”, de Liliana Lourenço, “Amanhã”, de Ana Biscaia, “Um Corpo que se Desfaz”, de Rachel Caiano e “Assis Bueno 37”, de Paula Delecave - inauguram uma coleção de livros-objeto que conjugam grafismo, texto e imagem de forma experimental.
A história privada da cultura humana tem sido narrada e transformada em objetos artísticos, sobretudo por uma elite que possui as ferramentas e os meios para o fazer. Urge estender essa possibilidade dando a ouvir e valorizando as várias vozes que constituem o mapa diverso da convivência humana.
Inspirado pelo conceito de “escrevivências” criado pela escritora brasileira Conceição Evaristo, esta coleção centra-se na criação de narrativas como método de investigação artística e produção de conhecimento social.
Oleandras são resistentes e são políticas.

Sala 3 | 3 de outubro a 25 de janeiro 2026 | Entrada livre

Sala 3 | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Jardim Interior CAE DSC 9074

a partir de 24 de junho

Jardim Interior | Entrada livre

No dia 14 de novembro de 2019 o freixo do Largo da Misericórdia - Páteo de Santo António -, com cerca de 300 anos de idade e classificado em 2009 pelo ICNF como árvore de Interesse Público (ICNF: n.º processo KNJ1/537), foi abatido por motivos de debilidade e de segurança pública, após decisão devidamente sustentada em pareceres e avaliações técnicas e com a concordância do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Plantado há 300 anos em frente ao edifício do Convento, que hoje acolhe o Lar de Santo António, o freixo tornou-se uma árvore majestosa com uma forte presença no local onde era já carinhosamente designado de “Freixo de Santo António.” Em 2018, sucumbiu à tempestade Leslie.

Reconhecendo que esta árvore era uma referência daquele espaço e da memória coletiva dos figueirenses, representando um valor importante na história e no património local, o Município preocupou-se em perpetuar essa memória e o simbolismo a ela associado.

E porque as árvores não morrem, do “Freixo de Santo António”, o escultor Paulo Neves talhou as presentes esculturas: Santo António, São João, São Pedro e São Julião, quatro dos mais estimados Santos da Figueira da Foz, que permanecerão preservadas neste renovado jardim interior do CAE e que, pela sua originalidade, não serão indiferentes aos olhares de quem por aqui passa.

 

Horário:

De segunda a sexta-feira: 13h00 às 19h30
Sábados: 14h00 às 19h00
Domingos e feriados: Encerrado
Dias de espetáculo: até ao final do espetáculo

 

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