Exposições

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 Sala Zé Penicheiro

Um Coração Vibrante
Meridy Volz

A exposição intitulada “Um Coração Vibrante” reflete o uso intenso da cor e da textura pela artista internacional Meridy Volz. Meridy utiliza a figura para expressar emoções humanas profundas, que vão do desespero à alegria pura. A artista pinta a óleo, usando uma espátula e os dedos, para criar uma superfície excitante com camadas de cores intensas.
Inspirada pela arte japonesa, Meridy utiliza uma linha forte e graciosa para mover o olhar para dentro e para fora da peça, e a geometria para compensar a figura. O seu trabalho define-se como expressionista- impressionista.
A sua carreira como artista plástica estende-se por mais de seis décadas, incluindo numerosas exposições e prémios, e mais de quarenta anos de ensino de pintura, desenho de vida e arte a crianças em crise.
No Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, Meridy Volz vai dar workshops, não escondendo o seu encantamento por estar a viver e a fazer arte em Portugal e por fazer parte da comunidade artística portuguesa.

Sala Zé Penicheiro | 8 de novembro a 4 de janeiro | Entrada livre


Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 
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cartaz fosso web

 

FOSSO
SALA 2 | 25 de OUTUBRO a 8 de MARÇO de 2026 | Entrada livre

Fosso” reúne, na principal sala de exposições do CAE da Figueira da Foz, um conjunto de artistas mulheres, multidisciplinares, cujas linguagens se cruzam na relação com a arquitetura e com o minimalismo. Propõe uma reflexão sobre o aumento dos contextos de desigualdade (social e de género) que marcam os dias do século XXI, partindo das temáticas implícitas e explícitas nas propostas de cada uma das artistas, impondo o silêncio como essencial para a clarividência do pensamento.
Artistas: Ana Almeida Pinto (PT, 1984), Ana Pais Oliveira (PT, 1982), Cristina Massena (PT, 1977), Evgenia Antonova (UA, 1986), Sandra Baía (PT, 1968)
Curadoria: Helena Mendes Pereira | Organização e Comunicação: zet gallery + Município da Figueira da Foz

Sala 2 | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

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JÁ NÃO SE CONTAM OVELHAS PARA DORMIR?

ANDREA INOCÊNCIO

Continuando a sua pesquisa sobre o silêncio, Andrea Inocêncio criou esta exposição em grande proximidade com as comunidades femininas da região de Tondela — em particular com as que se encontram numa maior relação com o meio natural, mas que, devido aos efeitos da globalização, avanços tecnológicos, entre outros, se abeiram do silenciamento. Assim este é também um trabalho que presta homenagem às pastoras da Serra do Caramulo.
Ao contrário da norma, em que usualmente são os homens a guardar os rebanhos, na Serra do Caramulo a tarefa recai sobretudo nas mulheres. Esta é uma profissão que tende a desaparecer, a não ser que mais jovens como a Márcia — que realizou o sonho de dar continuidade ao trabalho da avó — queiram abraçar uma vida que pende entre a harmonia com a natureza, e a precariedade que a profissão acarreta.
A exposição inclui, igualmente, registos de mulheres pastoras reformadas. Apesar de já não exercerem a atividade de pastoreio — por variados motivos —, são a imagem da resiliência característica das mulheres desta região.
Os homens fazem também parte da exposição, em particular os que dão apoio às suas esposas. Ainda, em caso excecional, temos a história de vida de um homem que enviuvou cedo, e travou uma batalha para criar e sustentar sozinho os seus dois filhos.
Curadoria: Zetavares/ACERT | Exposição desenvolvida no âmbito de uma Residência Artística promovida pelo Novo Ciclo ACERT, com o apoio à Programação da DGArtes

Sala de Ilustração | 4 de outubro a 30 de novembro | Entrada livre

Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 
CARTAZ OLEANDRAS JUNTAS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OLEANDRAS
EXPOSIÇÃO E COLEÇÃO DE LIVROS AUTOBIOGRÁFICOS

“Oleandro” (Nerium oleander) é o nome de uma planta extremamente resistente ao frio e ao calor, comum nas calçadas e vias públicas.
OLEANDRAS é uma coleção de narrativas autobiográficas de autoras que usam a imagem como forma primordial de escrita. O crescimento, a constituição de identidade e a procura de um lugar no mundo são temas centrais destas narrativas reais contadas na primeira pessoa.
Os 4 primeiros livros – “Vai mas Volta”, de Liliana Lourenço, “Amanhã”, de Ana Biscaia, “Um Corpo que se Desfaz”, de Rachel Caiano e “Assis Bueno 37”, de Paula Delecave - inauguram uma coleção de livros-objeto que conjugam grafismo, texto e imagem de forma experimental.
A história privada da cultura humana tem sido narrada e transformada em objetos artísticos, sobretudo por uma elite que possui as ferramentas e os meios para o fazer. Urge estender essa possibilidade dando a ouvir e valorizando as várias vozes que constituem o mapa diverso da convivência humana.
Inspirado pelo conceito de “escrevivências” criado pela escritora brasileira Conceição Evaristo, esta coleção centra-se na criação de narrativas como método de investigação artística e produção de conhecimento social.
Oleandras são resistentes e são políticas.

Sala 3 | 3 de outubro a 25 de janeiro 2026 | Entrada livre

Sala 3 | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

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Sala Afonso Cruz

A ARTE DA COR

MOSTRA CPS #4

O CAE e a BRUAÁ, em parceria com o CPS – CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA, convidam-vos a visitar a exposição A ARTE DA COR, que estará patente de 22 de novembro de 2025 a 01 de fevereiro de 2026, na sala Afonso Cruz, do CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.

AFONSO MALHEIRO, ANA VENTURA, ANDRÉ CARRILHO, ANTÓNIO, BRONWEN SLEIGH, FRANK MEYER, FERNANDO ANÇA, GONÇALO MAR, IRENE BUARQUE, LIZ COLLINI, KEN RINALDO, MASER, NUNO MEDEIROS, PATRÍCIA NORONHA, RAUL PÉREZ, RAMIRO OSÓRIO E TERESA LIMA.

A cor molda as nossas emoções, desperta sentidos e dá significado ao mundo que habitamos. É energia, vibração e linguagem universal transformadora. A arte, por sua vez, é vital: reflete identidades, transmite memórias e inspira novas formas de ver e de sentir. Juntas, cor e arte tornam-se expressão essencial da vida. Esta exposição propõe uma viagem cromática, através das obras do Centro Português de Serigrafia de significativos artistas, portugueses e estrangeiros.

Numa parceria que celebra a Arte e a Palavra, o CAE uniu-se à BRUAÁ e ao CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA. Um encontro que procura promover uma forma de expressão artística acessível e original.


Sala Afonso Cruz | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 
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