Exposições

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Sala Zé Penicheiro

ILUSTRES PERSONAGENS
JORGE ROCHA

8 de NOVEMBRO a 1 de DEZEMBRO | CAE - Sala Zé Penicheiro | Entrada livre

“Ilustres Personagens” é o título escolhido para esta exposição da autoria de Jorge Rocha, nascido em Coimbra, em 1961. Docente no Agrupamento de Escolas da Lousã, autodidata, desde muito novo manifestou interesse pela arte e, em particular, pela pintura, tendo iniciado a sua atividade de desenho no Curso de Arquitetura de Coimbra, em 1988.
Nesta exposição pretende mostrar, através da pintura, personagens, situações, emoções e interações que fazem parte do quotidiano. As obras do autor, com vestígios naïf, pretendem assumir um cunho divertido, sendo os olhos e os narizes elementos essenciais porque contribuem para o estilo e impacto visual de cada figura. Ao mesmo tempo, a estilização de cada personagem pode transmitir a sensação de inocência e honestidade, tornando as pinturas acessíveis e de entendimento fácil para quem as observa.


Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

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Sala Afonso Cruz

UM ANO NOS ARROZAIS DO BAIXO MONDEGO - UMA DEAMBULAÇÃO FOTOGRÁFICA
NUNO FURET

5 de OUTUBRO a 24 de NOVEMBRO | CAE – Sala Afonso Cruz | Entrada livre

De 4 de abril de 2020 a 5 de abril de 2021, Nuno Furet retratou o ciclo do tempo e da vida nestes magníficos campos do Baixo Mondego, nomeadamente junto aos rios Mondego, Foja e Pranto, não se cingindo, apenas, ao ciclo do arroz, mas, também, à fauna que se acolhe a estas paisagens e ao património histórico que, desde há séculos, nelas se aninha. Desse levantamento fotográfico resultou o livro "Um ano nos arrozais do Baixo Mondego - Uma deambulação fotográfica", que está na base desta Exposição.
Naquela que é uma característica e opção estética do autor, todas as fotografias foram tiradas sem recorrer a qualquer artifício técnico, como filtros de lente ou outras manipulações, na altura ou a posteriori. A intenção foi mostrar o cenário como ele é, sem o retocar para além da atmosfera e luz solar do momento.


Sala Afonso Cruz | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Cartaz susa monteiro

OS ÚLTIMOS DIAS DE VERÃO

Exposição de ilustração de Susa Monteiro

Sala de Ilustração | 27 de setembro a 24 de novembro 2024 | Entrada livre

A Bruaá e o Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz convidam-vos a visitar a exposição de ilustração de Susa Monteiro, que estará patente de 27 de setembro a 24 de novembro de 2024.
Susa Monteiro vive em Beja, cidade onde nasceu. Estudou Realização Plástica do Espetáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema e Cinema de Animação no CITEN.
É responsável pela linha gráfica e coorganizadora do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja e da Bedeteca de Beja desde a sua inauguração em 2005.
Ilustrou livros e capas para diversas editoras como a Pato Lógico, Bertrand, Asa, Verbo, Porto Editora, Leya, Bruaá, Oficina do Livro, Kalandraka, etc. Ilustrou cartazes e panfletos para várias instituições e projetos (Casa da Música, Palavras Andarilhas, Almarte – Festival de Artes na Rua, La Guarimba International Film Festival, Festival du Court Métrage de Clermont-Ferrand, Dia Mundial do Livro, Museu do Aljube e da Resistência, etc.).
Ilustrou capas e livros para editoras espanholas, brasileiras e francesas.
O seu livro “Sonho” (Pato Lógico, 2018) foi publicado no Brasil e Itália e premiado com uma menção honrosa no Prémio Nacional de Ilustração.
Desde 2004 que ilustra regularmente para a imprensa, tendo ilustrações publicadas no Jornal Expresso, Jornal Público, Revista Visão, etc.
Fez a conceção gráfica e direção artística de algumas cenas para o filme de animação Nayola, de José Miguel Ribeiro.
Criou recentemente a moeda comemorativa “Unicórnio” inserida na coleção sobre criaturas mitológicas, para a Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Tem exposto frequentemente em festivais de Banda Desenhada e galerias, individual e coletivamente, por todo o país e estrangeiro.

CAE | Sala de Ilustração | Entrada livre

Horário de visita:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

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Gentes do Mar


Cartaz expo Mario Soares web

 

MÁRIO SOARES
100 ANOS – 100 FOTOGRAFIAS – DEMOCRACIA

7 de DEZEMBRO de 2023 a 31 de DEZEMBRO de 2024 | Sala 2 e 3 | Entrada livre

A exposição “100 Anos – 100 Fotografias - Democracia”, da autoria de Alfredo Cunha, realiza-se no âmbito das Comemorações do Centenário do Nascimento de Mário Soares.
Alfredo Cunha nasceu em 1953, em Celorico da Beira. Em 1970 iniciou a carreira profissional em fotografia publicitária e comercial. No ano seguinte, estreou-se como fotojornalista no jornal Notícias da Amadora. Colaborou com os jornais O Século e O Século Ilustrado, com a revista Vida Mundial, com a Agência Noticiosa Portuguesa – ANOP e com as agências Notícias de Portugal e Lusa.
Foi fotógrafo oficial dos presidentes da República Ramalho Eanes e Mário Soares, e recebeu a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique. Foi editor fotográfico em jornais como O Público e Jornal de Notícias. Em 2002 colaborou com Ana Sousa Dias no programa televisivo Por Outro Lado, da RTP2. De 2010 a 2012, foi diretor fotográfico da Agência Global Imagens. Atualmente trabalha como freelancer e desenvolve vários projetos editoriais.
Do seu percurso destacam-se as séries de fotografias dedicadas ao 25 de Abril de 1974, à descolonização portuguesa em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Cabo Verde, ao PREC (Processo Revolucionário em Curso, 1974-1975), à queda de Nicolae Ceausescu, na Roménia (1989), e à Guerra do Iraque (2003). Publicou diversos livros de fotografia.

Salas 2 e 3 | Entrada livre

Horário:
Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Jardim Interior CAE DSC 9074

a partir de 24 de junho

Jardim Interior | Entrada livre

No dia 14 de novembro de 2019 o freixo do Largo da Misericórdia - Páteo de Santo António -, com cerca de 300 anos de idade e classificado em 2009 pelo ICNF como árvore de Interesse Público (ICNF: n.º processo KNJ1/537), foi abatido por motivos de debilidade e de segurança pública, após decisão devidamente sustentada em pareceres e avaliações técnicas e com a concordância do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Plantado há 300 anos em frente ao edifício do Convento, que hoje acolhe o Lar de Santo António, o freixo tornou-se uma árvore majestosa com uma forte presença no local onde era já carinhosamente designado de “Freixo de Santo António.” Em 2018, sucumbiu à tempestade Leslie.

Reconhecendo que esta árvore era uma referência daquele espaço e da memória coletiva dos figueirenses, representando um valor importante na história e no património local, o Município preocupou-se em perpetuar essa memória e o simbolismo a ela associado.

E porque as árvores não morrem, do “Freixo de Santo António”, o escultor Paulo Neves talhou as presentes esculturas: Santo António, São João, São Pedro e São Julião, quatro dos mais estimados Santos da Figueira da Foz, que permanecerão preservadas neste renovado jardim interior do CAE e que, pela sua originalidade, não serão indiferentes aos olhares de quem por aqui passa.

 

Horário:

De segunda a sexta-feira: 13h00 às 19h30
Sábados: 14h00 às 19h00
Domingos e feriados: Encerrado
Dias de espetáculo: até ao final do espetáculo

 

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