Exposições

cartaz africa solar e lunar


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sala Afonso Cruz

ÁFRICA, LUNAR E SOLAR

CRUZEIRO SEIXAS & JOSÉ DE GUIMARÃES

8 de FEVETEIRO a 30 de ABRIL

África Lunar e Solar é uma exposição que reúne dois mestres da arte portuguesa, Cruzeiro Seixas e José de Guimarães, num diálogo artístico que explora a profunda conexão de ambos com o continente africano. A mostra destaca a dualidade das suas abordagens: a dimensão intimista e onírica de Cruzeiro Seixas, associada à noite lunar, e a celebração vibrante e ritualística de José de Guimarães, iluminada pelo sol africano.
A exposição revela duas perspetivas distintas da influência africana na obra de ambos:
CRUZEIRO SEIXAS, figura central do surrealismo português, através de uma África lunar, marcada pelo mistério, pelos sonhos e pelo inconsciente. Durante o período que viveu em Angola, foi profundamente influenciado pela geografia e pelas narrativas locais, que moldaram a sua obra visual e poética.
JOSÉ DE GUIMARÃES, artista de renome internacional, através de uma África solar, cheia de ritmo e vitalidade, com uma linguagem visual rica em cor e simbolismo. Fascinado pela arte tribal e pelos rituais africanos, o artista construiu um vocabulário que incorpora máscaras, elementos rituais e formas geométricas ou orgânicas.
Esta dualidade entre noite e dia, imaginação e celebração, complementa-se numa jornada visual que celebra a força intemporal da arte e do legado africano.
África Lunar e Solar marca ainda o início de uma parceria entre o Centro Português de Serigrafia e a Espaço Bruaá no Cae, que representará o CPS na região Centro do país.

JOÃO PRATES
(Diretor CPS)


Sala Afonso Cruz | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Cartaz exposicao filipe rodrigues e julio cunha 2025 web

 

PANORÂMICA

FILIPE RODRIGUES & JÚLIO CUNHA

Sala 2 e 3 | 1 de FEVEREIRO a 18 de MAIO 

"Panorâmica" é uma exposição sobre o trabalho artístico colaborativo entre Filipe Rodrigues e Júlio Cunha, artistas cuja trajetória singular acontece ao longo da última década.
Em 2024 formam a dupla EquipaA2. Esta exposição reúne pintura, desenho, instalação artística e gravura, numa síntese que reflete duas práticas individuais artísticas e o impacto transformador da criação conjunta que resultam de interesses específicos dos artistas, histórias contidas na cultura visual, artística e literária.

 

Salas 2 e 3 | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

 Reclinado Painel Joo C. Gomes 1

 Sala Zé Penicheiro

HOMEM Raiz
JOÃO C. GOMES
1 de FEVEREIRO a 2 de MARÇO

A exposição de Cerâmica HOMEM Raiz, de João C. Gomes, explora a conexão do ser humano com a terra e as suas raízes.
As raízes, embora invisíveis, sustentam a nossa existência e transmitem sabedoria das gerações passadas. Representam continuidade e adaptação diante das adversidades. Assim como uma árvore, o homem desenvolve -se a partir das experiências e legados, e essa conexão com a terra motiva-nos a florescer em plena Humanidade.

CAE | Sala Zé Penicheiro | Entrada Livre


Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Jardim Interior CAE DSC 9074

a partir de 24 de junho

Jardim Interior | Entrada livre

No dia 14 de novembro de 2019 o freixo do Largo da Misericórdia - Páteo de Santo António -, com cerca de 300 anos de idade e classificado em 2009 pelo ICNF como árvore de Interesse Público (ICNF: n.º processo KNJ1/537), foi abatido por motivos de debilidade e de segurança pública, após decisão devidamente sustentada em pareceres e avaliações técnicas e com a concordância do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Plantado há 300 anos em frente ao edifício do Convento, que hoje acolhe o Lar de Santo António, o freixo tornou-se uma árvore majestosa com uma forte presença no local onde era já carinhosamente designado de “Freixo de Santo António.” Em 2018, sucumbiu à tempestade Leslie.

Reconhecendo que esta árvore era uma referência daquele espaço e da memória coletiva dos figueirenses, representando um valor importante na história e no património local, o Município preocupou-se em perpetuar essa memória e o simbolismo a ela associado.

E porque as árvores não morrem, do “Freixo de Santo António”, o escultor Paulo Neves talhou as presentes esculturas: Santo António, São João, São Pedro e São Julião, quatro dos mais estimados Santos da Figueira da Foz, que permanecerão preservadas neste renovado jardim interior do CAE e que, pela sua originalidade, não serão indiferentes aos olhares de quem por aqui passa.

 

Horário:

De segunda a sexta-feira: 13h00 às 19h30
Sábados: 14h00 às 19h00
Domingos e feriados: Encerrado
Dias de espetáculo: até ao final do espetáculo

 

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