Exposições

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FAZ DIFERENÇA . ALICE PIAGGIO

9 de SETEMBRO a 5 de NOVEMBRO

O livro “Faz Diferença” nasce de um desafio lançado pela Bruaá ao escritor português Jacinto Lucas Pires para que trabalhasse o tema da nuance, tão necessário em dias cada vez mais feitos de uma escrita preto no branco.
Para acompanhar o texto, encomendaram-se as ilustrações à ilustradora italiana Alice Piaggio, cujo acertado e vibrante trabalho amplifica o texto e convida o leitor a juntar-se a esta viagem pelas nuances que a vida nos oferece.
Alice Piaggio nasceu em Génova, mas cresceu em Bogliasco, uma pequena vila de surfistas e pescadores. Mora em Ticino, na Suíça, cercada por montanhas cobertas de neve, prados verdes e bosques de castanheiros.
Vencedora do Prémio Illustri 2019 na categoria Revista e Jornal. Cofundadora da revista PELO. Colabora com revistas e editoras italianas e estrangeiras. O seu trabalho foi selecionado em 2021 entre os 20 jovens ilustradores italianos mais promissores pela Feira do Livro Infantil de Bolonha e foi exposto na exposição Eccellenze Italiane.

CAE | Sala de Ilustração | Entrada livre

Horário de visita:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

cae rodap

Gentes do Mar

 Oceano 1 ANA LOUREIRO

 

Sala Zé Penicheiro

Desenho, Pintura e Cerâmica | Ana Loureiro

até 1 de outubro

Ana Loureiro nasceu em 1971 em Leiria, Portugal. Atualmente reside na Figueira da Foz, cidade onde concluiu o ensino secundário. Desde 1996 exerce como atividade principal a profissão de ceramista, tendo obtido formação nessa área no Cearte, em Coimbra, especializando-se em azulejaria e posteriormente em escultura cerâmica com Arcadio Blasco. Após formação foi convidada pelo Centro de Formação a lecionar Azulejaria.
A sua vocação expande-se a outras áreas, destacando-se a pintura a óleo, a poesia e a ilustração. Caracterizando-se por uma forte disposição poética, o lirismo percorre toda a dimensão do seu trabalho, inspirando-se com frequência nos monumentos antigos, na arquitetura moderna, na música e na natureza.
Está representada em coleções privadas a nível nacional e internacional, contando ainda com representações patrimoniais em Portugal.

Sala Zé Penicheiro | Entrada livre

Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

 

Cartaz The Camera As Witness 50 years


 

 

Sala Afonso Cruz
TONY RUSSELL
THE CAMERA AS WITNESS – 50 YEARS

8 de JULHO a 24 de SETEMBRO

“The Camera as Witness - 50 Years” é uma exposição de fotografia de Tony Russell. Residente na Figueira da Foz há quatro anos, Tony Russell nasceu em Kingston, Jamaica, em 1938.  Foi fotógrafo do Departamento de Relações Públicas do Jamaica Tourist Board e Diretor Técnico de Fotografia do Institute of Jamaica. Em 1973 publica a sua primeira fotografia pela Agência Magnum. Viveu na Venezuela onde trabalhou como freelancer durante 22 anos.
A exposição “The Camera as Witness - 50 years” contempla uma seleção de imagens, representativas do trabalho do fotógrafo pela América do Sul.


 

Sala Afonso Cruz | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Jardim Interior CAE DSC 9074

a partir de 24 de junho

Jardim Interior | Entrada livre

No dia 14 de novembro de 2019 o freixo do Largo da Misericórdia - Páteo de Santo António -, com cerca de 300 anos de idade e classificado em 2009 pelo ICNF como árvore de Interesse Público (ICNF: n.º processo KNJ1/537), foi abatido por motivos de debilidade e de segurança pública, após decisão devidamente sustentada em pareceres e avaliações técnicas e com a concordância do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Plantado há 300 anos em frente ao edifício do Convento, que hoje acolhe o Lar de Santo António, o freixo tornou-se uma árvore majestosa com uma forte presença no local onde era já carinhosamente designado de “Freixo de Santo António.” Em 2018, sucumbiu à tempestade Leslie.

Reconhecendo que esta árvore era uma referência daquele espaço e da memória coletiva dos figueirenses, representando um valor importante na história e no património local, o Município preocupou-se em perpetuar essa memória e o simbolismo a ela associado.

E porque as árvores não morrem, do “Freixo de Santo António”, o escultor Paulo Neves talhou as presentes esculturas: Santo António, São João, São Pedro e São Julião, quatro dos mais estimados Santos da Figueira da Foz, que permanecerão preservadas neste renovado jardim interior do CAE e que, pela sua originalidade, não serão indiferentes aos olhares de quem por aqui passa.

 

Horário:

De segunda a sexta-feira: 13h00 às 19h30
Sábados: 14h00 às 19h00
Domingos e feriados: Encerrado
Dias de espetáculo: até ao final do espetáculo

 

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Gentes do Mar

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