Exposições

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Sala Afonso Cruz

UM ANO NOS ARROZAIS DO BAIXO MONDEGO - UMA DEAMBULAÇÃO FOTOGRÁFICA
NUNO FURET

5 de OUTUBRO a 24 de NOVEMBRO | CAE – Sala Afonso Cruz | Entrada livre

De 4 de abril de 2020 a 5 de abril de 2021, Nuno Furet retratou o ciclo do tempo e da vida nestes magníficos campos do Baixo Mondego, nomeadamente junto aos rios Mondego, Foja e Pranto, não se cingindo, apenas, ao ciclo do arroz, mas, também, à fauna que se acolhe a estas paisagens e ao património histórico que, desde há séculos, nelas se aninha. Desse levantamento fotográfico resultou o livro "Um ano nos arrozais do Baixo Mondego - Uma deambulação fotográfica", que está na base desta Exposição.
Naquela que é uma característica e opção estética do autor, todas as fotografias foram tiradas sem recorrer a qualquer artifício técnico, como filtros de lente ou outras manipulações, na altura ou a posteriori. A intenção foi mostrar o cenário como ele é, sem o retocar para além da atmosfera e luz solar do momento.


Sala Afonso Cruz | Entrada livre
Horário:

Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

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Sala Zé Penicheiro

BESTIÁRIO DO IMAGINÁRIO
ANDREIA PINHO

4 de OUTUBRO a 3 de NOVEMBRO | CAE - Sala Zé Penicheiro | Entrada livre

“Bestiário do Imaginário” é uma retrospeção do percurso multidisciplinar que Andreia Pinho tem vindo a traçar desde 2021, e que engloba diversas metodologias como o desenho, a cerâmica, a investigação e a assemblagem.
O trabalho de Pinho aborda vários conceitos de investigação relacionados com a natureza e o mundo fantástico português. O seu universo é composto por diversos elementos grotescos e conceitos como máscaras, a morte, diabos, mouras, maruxinhos, entre outros. Estas figuras, por vezes populares, são reinterpretadas em peças únicas feitas com argilas naturais recolhidas e processadas pela artista, complementadas com elementos orgânicos como plantas, borboletas, ossos, conchas, musgo seco, ou, por vezes, objetos ou artefactos encontrados ou comprados em feiras de antiguidades.
Na sua prática, a artista desenvolve uma relação entre a natureza, o imaginário e o oculto, bem como levanta questões acerca do natural, da condição humana, do onírico, do acaso, dos materiais, processos e ferramentas. A construção deste universo tão imaginário quanto tangível pode ser testemunhado nesta exposição que promete suscitar memórias ou possíveis narrativas e desassossegar o espírito.


Horário:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Cartaz susa monteiro

OS ÚLTIMOS DIAS DE VERÃO

Exposição de ilustração de Susa Monteiro

Sala de Ilustração | 27 de setembro a 24 de novembro 2024 | Entrada livre

A Bruaá e o Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz convidam-vos a visitar a exposição de ilustração de Susa Monteiro, que estará patente de 27 de setembro a 24 de novembro de 2024.
Susa Monteiro vive em Beja, cidade onde nasceu. Estudou Realização Plástica do Espetáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema e Cinema de Animação no CITEN.
É responsável pela linha gráfica e coorganizadora do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja e da Bedeteca de Beja desde a sua inauguração em 2005.
Ilustrou livros e capas para diversas editoras como a Pato Lógico, Bertrand, Asa, Verbo, Porto Editora, Leya, Bruaá, Oficina do Livro, Kalandraka, etc. Ilustrou cartazes e panfletos para várias instituições e projetos (Casa da Música, Palavras Andarilhas, Almarte – Festival de Artes na Rua, La Guarimba International Film Festival, Festival du Court Métrage de Clermont-Ferrand, Dia Mundial do Livro, Museu do Aljube e da Resistência, etc.).
Ilustrou capas e livros para editoras espanholas, brasileiras e francesas.
O seu livro “Sonho” (Pato Lógico, 2018) foi publicado no Brasil e Itália e premiado com uma menção honrosa no Prémio Nacional de Ilustração.
Desde 2004 que ilustra regularmente para a imprensa, tendo ilustrações publicadas no Jornal Expresso, Jornal Público, Revista Visão, etc.
Fez a conceção gráfica e direção artística de algumas cenas para o filme de animação Nayola, de José Miguel Ribeiro.
Criou recentemente a moeda comemorativa “Unicórnio” inserida na coleção sobre criaturas mitológicas, para a Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Tem exposto frequentemente em festivais de Banda Desenhada e galerias, individual e coletivamente, por todo o país e estrangeiro.

CAE | Sala de Ilustração | Entrada livre

Horário de visita:
Segunda a quinta-feira:
09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

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Gentes do Mar


Cartaz expo Mario Soares web

 

MÁRIO SOARES
100 ANOS – 100 FOTOGRAFIAS – DEMOCRACIA

7 de DEZEMBRO de 2023 a 31 de DEZEMBRO de 2024 | Sala 2 e 3 | Entrada livre

A exposição “100 Anos – 100 Fotografias - Democracia”, da autoria de Alfredo Cunha, realiza-se no âmbito das Comemorações do Centenário do Nascimento de Mário Soares.
Alfredo Cunha nasceu em 1953, em Celorico da Beira. Em 1970 iniciou a carreira profissional em fotografia publicitária e comercial. No ano seguinte, estreou-se como fotojornalista no jornal Notícias da Amadora. Colaborou com os jornais O Século e O Século Ilustrado, com a revista Vida Mundial, com a Agência Noticiosa Portuguesa – ANOP e com as agências Notícias de Portugal e Lusa.
Foi fotógrafo oficial dos presidentes da República Ramalho Eanes e Mário Soares, e recebeu a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique. Foi editor fotográfico em jornais como O Público e Jornal de Notícias. Em 2002 colaborou com Ana Sousa Dias no programa televisivo Por Outro Lado, da RTP2. De 2010 a 2012, foi diretor fotográfico da Agência Global Imagens. Atualmente trabalha como freelancer e desenvolve vários projetos editoriais.
Do seu percurso destacam-se as séries de fotografias dedicadas ao 25 de Abril de 1974, à descolonização portuguesa em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Cabo Verde, ao PREC (Processo Revolucionário em Curso, 1974-1975), à queda de Nicolae Ceausescu, na Roménia (1989), e à Guerra do Iraque (2003). Publicou diversos livros de fotografia.

Salas 2 e 3 | Entrada livre

Horário:
Segunda a quinta-feira: 09h00 às 23h00
Sextas-feiras: 09h00 às 24h00
Sábados e feriados: 10h00 às 24h00
Domingos: 10h00 às 19h00

 

 
 

Jardim Interior CAE DSC 9074

a partir de 24 de junho

Jardim Interior | Entrada livre

No dia 14 de novembro de 2019 o freixo do Largo da Misericórdia - Páteo de Santo António -, com cerca de 300 anos de idade e classificado em 2009 pelo ICNF como árvore de Interesse Público (ICNF: n.º processo KNJ1/537), foi abatido por motivos de debilidade e de segurança pública, após decisão devidamente sustentada em pareceres e avaliações técnicas e com a concordância do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).

Plantado há 300 anos em frente ao edifício do Convento, que hoje acolhe o Lar de Santo António, o freixo tornou-se uma árvore majestosa com uma forte presença no local onde era já carinhosamente designado de “Freixo de Santo António.” Em 2018, sucumbiu à tempestade Leslie.

Reconhecendo que esta árvore era uma referência daquele espaço e da memória coletiva dos figueirenses, representando um valor importante na história e no património local, o Município preocupou-se em perpetuar essa memória e o simbolismo a ela associado.

E porque as árvores não morrem, do “Freixo de Santo António”, o escultor Paulo Neves talhou as presentes esculturas: Santo António, São João, São Pedro e São Julião, quatro dos mais estimados Santos da Figueira da Foz, que permanecerão preservadas neste renovado jardim interior do CAE e que, pela sua originalidade, não serão indiferentes aos olhares de quem por aqui passa.

 

Horário:

De segunda a sexta-feira: 13h00 às 19h30
Sábados: 14h00 às 19h00
Domingos e feriados: Encerrado
Dias de espetáculo: até ao final do espetáculo

 

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Gentes do Mar

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